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Entenda mais sobre cibersegurança

Para entender a importância da cibersegurança, basta fazer uma rápida reflexão.

Quantos dados você fornece às empresas em compras online? Pense em endereço, senhas, números de cartão de crédito e mais.

Todas são informações sigilosas e que devem ser protegidas com cuidado, longe de pessoas mal intencionadas na internet.

O mesmo acontece com as informações de negócios das empresas e governos: investimentos, balancetes financeiros e planejamentos devem ser guardados a sete chaves.

É aí que entra a cibersegurança, para garantir que tais dados só estejam acessíveis a quem possui autorização para isso.

Com o armazenamento em nuvem sendo integrado à realidade de cada vez mais empresas, cresce também a demanda pela proteção, o que se reflete no mercado de trabalho.

Não por acaso, há quem aposte no profissional de cibersegurança como um dos mais requisitados atualmente.


O que é cibersegurança?

A cibersegurança é um conjunto de ações e técnicas para proteger sistemas, programas, redes e equipamentos de invasões.

Dessa forma, é possível garantir que dados valiosos não vazem ou sejam violados em ataques cibernéticos.

Esses ataques podem ter a intenção de acessar servidores, roubar senhas, sequestrar dados ou até mesmo fraudar transações financeiras.

Com frequência, porém, a cibersegurança é confundida com as práticas de segurança da informação.


Este vídeo ensina: Google Segurança princesa Parisa Tabriz e Jenny Martin da Symantec introduzir os tipos mais comuns de crimes cibernéticos, incluindo vírus, malware, ataques de DDOS e golpes de phishing.






Cibersegurança no Brasil

Atualmente, o Brasil está entre os mais conectados do mundo.

Relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento de 2017 nos colocou no quarto lugar entre os países com mais usuários na internet.

Ao todo, são 120 milhões de brasileiros online.

Outro número que chega para somar nesse cenário é de uma pesquisa do We Are Social com a Hootsuite, feita em 2018.

Os dados apontaram que os brasileiros são o segundo povo em número de horas conectadas por dia. Nós estamos ficando 9 horas e 20 minutos online diariamente – 2h38min a mais do que a média mundial.

Porém, apesar do panorama favorável para o fortalecimento dessas práticas, a cibersegurança no Brasil ainda não é uma prática muito comum.

O Instituto Ponemon fez uma pesquisa, a pedido da Websense, com quase 400 profissionais de TI e cibersegurança no Brasil, para entender como essa cultura está se desenvolvendo dentro das empresas.

Ele mostrou que 36% das equipes nunca comentaram com seus superiores sobre questões de cibersegurança.

Porém, os dados podem ser lidos por um olhar mais positivo também.

O levantamento mostrou que 75% dos profissionais acreditam que roubo de propriedade intelectual, violação de dados de clientes e perda de receita por problemas no sistema são as questões mais preocupantes da área.

Ou seja, existe uma crescente preocupação com cibersegurança.

Vale citar ainda que apenas 42% dos profissionais brasileiros pensam que as corporações investem o suficiente em cibersegurança e que 58% delas não falam com seus funcionários sobre questões relacionadas a esse assunto.

Isso significa que há espaço para um aumento nos investimentos com pessoal e tecnologia para agir contra os crimes cibernéticos.

Analisando a incidência dos crimes digitais por aqui, fica claro que essa é uma tendência para o futuro.

Em 2016, o Brasil chegou a ter 83% de crescimento nos ataques através de phishing, que levam os clientes a acessar sites maliciosos a partir de mensagens falsas por e-mail.

A média mundial, no período, era de 16% apenas.

E não para por aí: uma pesquisa da Norton de 2017 mostrou que mais de 42 milhões de pessoas foram atingidas por crimes cibernéticos no Brasil durante o ano de 2016.

Isso resultou em um prejuízo de mais de dez bilhões de dólares.


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